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A graça de celebrar

Existem momentos na vida em que celebrar não parece natural.

Mesmo cercada de carinho, abraços e presença, o coração nem sempre encontra espaço para festa.

A alegria parece existir, mas permanece à distância, como se estivesse esperando o momento certo para entrar.

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Com o tempo e cuidado, algo pode mudar.

Talvez não seja algo grandioso, talvez ninguém de fora perceba.

Mas, dentro, a alma começa a abrir espaço para novas cores.

O riso deixa de ser forçado.

O peito encontra fôlego para agradecer.

E a vida começa a pedir para ser honrada.


Celebrar não depende de tudo estar perfeito.

Depende de reconhecer que há vida, e vida é um presente que merece ser experienciado.

Há caminhos que foram percorridos, dias atravessados, forças que voltaram, sustento que chegou no tempo certo.

É uma espécie de gratidão silenciosa que, de repente, encontra forma em um gesto simples ou em um sorriso.


A fé, de maneira suave, nos lembra que agradecer é também celebrar, e celebrar também é um ato de gratidão.

Não por obrigação, mas como expressão natural de quem reconhece que a vida continua, apesar de tudo.

Celebrar também pode ser um jantar tranquilo, um momento de oração, um suspiro de alívio ou apenas a escolha de estar presente com mais leveza.


Talvez hoje seja um bom dia para celebrar.

Mesmo que de maneira discreta.

Mesmo que apenas com o coração.

Porque existir já é, em si, motivo de festa. Hoje eu me celebro e te convido a fazer o mesmo.

Selah.

 
 
 

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SelahOrgulhosamente, por Fernanda Gregório Fonseca.© 2025

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